Bruno Thys – As autoridades acharam melhor esquecer os brasileiros na cidade chinesa onde o vírus corona tem residência fixa. Voltaram atrás, mas não têm a menor ideia de como tirá-los de lá e o que fazer com eles aqui. – Bolsonaro exonerou o assessor que foi à Índia de jatinho da FAB – com escala em Davos, na Suiça – em seguida o recontratou e, ato contínuo, o demitiu novamente. - Cerveja envenenada já matou meia dúzia em Minas e arredores. – Água da Cedae tem cor escura, cheiro ruim e gosto péssimo. A empresa, que abastece 10 milhões de consumidores, é comandada por um “pastor”, dono de partido político. – Bolsonaro diz que livros didáticos têm muitas letras. – Ministro da educação é punido por falta de educação – O mesmo ministro comete erros primários de português – Governador do Rio divulga telefonema privado com o vice-presidente. – E o Enem? Bem, o Enen foi Enem mais um ano. – O secretário da Cultura, cargo equivalente ao de ministro, se revelou um seguidor de Goebbels, o ideólogo do nazismo. – O responsável pela distribuição das verbas de publicidade do governo federal é dono de uma empresa que presta serviço ao meios de comunicação. Os mesmos que recebem as verbas do governo federal. – O presidente da república recorre a mãe alheia sempre que confrontado com alguma questão que o desagrade. – O ministro Moro tem se revelado mais equilibrista do que jurista. Se não for para o STF, tem emprego garantido em circo. – O governo propõe a abstinência sexual contra a gravidez precoce. -O pastor e prefeito do Rio vem trabalhando contra o carnaval, a ponto de São Paulo ter se tornado a primeira opção dos turistas em busca de folia. – O Brasil não merece o Brasil