Nascido no ano de 1975, na cidade de Viçosa Minas Gerais, desde sua infância sempre esteve envolvido com assuntos que dizem respeito à criatividade. Transita por várias linguagens artísticas tendo como base a reutilização de resíduos sólidos do ambiente urbano, que é seu campo de pesquisa artística há mais de 15 anos. Seus trabalhos têm um caráter artesanal muito bem integrado à produção contemporânea mundial. Já participou de várias exposições coletivas sendo duas internacionais, realizou diversas individuais e foi premido em salão de arte na Estácio de Sá de Belo Horizonte. Sua poética possui um quê de ingenuidade e ou lúdico muito sofisticado e consciente que faz da simplicidade do seu trabalho um campo complexo no fluxo de significação da contemporaneidade e de fruição para o observador.

Interessado pelo processo no fazer artístico e pela valorização da arte visual enquanto experiência, muito mais do que como o objeto final apresentado ao mundo, busca nas experiências que vivencia a partir de valores relativos ao corpo, a poderosa capacidade do homem de evidenciar outros níveis de realidades, subjetividades e experienciações estéticas.

Bacharel em Artes Visuais pelo Centro Universitário Belas Artes de São Paulo e pós-graduado em Educação pela F.M.U, Francisco Rosa, sempre  esteve, e continua envolvido em questões sociais que transitam pelo viés artístico, seja como artista, voluntário, curador, professor, oficineiro ou palestrante. A sua produção artística, pautada no diálogo entre as linguagens, transita pelos seus tridimensionais, performances, instalações, pinturas e desenhos. Teve seus trabalhos expostos no Museu do Parlamento de São Paulo, Centro Universitário Belas artes de São Paulo, Museu de Arte e Cultura de Caraguatatuba, Pinacoteca da Universidade de Viçosa, Liceu de Artes e Ofícios de São Paulo, Museu Brasileiro da Escultura e Universidade Estácio de Sá de Belo Horizonte, .