Está aberta ao público a 35ª Bienal de São Paulo – coreografias do impossível, com curadoria de Diane Lima, Grada Kilomba, Hélio Menezes e Manuel Borja-Villel, e projeto arquitetônico e expográfico desenvolvido pelo escritório de arquitetura Vão. Com 121 participantes, a 35ª edição reafirma sua tradição de colocar a cidade de São Paulo no centro das atenções da arte contemporânea pelos próximos três meses.

Vista da obra de Torkwase Dyson na 35ª Bienal de São Paulo – coreografias do impossível © Levi Fanan / Fundação Bienal de São Paulo

A segunda bienal mais antiga do mundo e o maior evento de arte contemporânea do hemisfério Sul e das Américas apresenta aproximadamente 1,1 mil obras de arte de diferentes linguagens, que se espalham pelos 30 mil m² do Pavilhão Ciccillo Matarazzo, que passou por adequações de acessibilidade e renovações para receber o evento

A entrada é gratuita e a bienal se estende até 10 de dezembro.O Pavilhão Ciccillo Matarazzo fica no Parque Ibirapuera, Portão 3 – São Paulo.