Depois de 10 anos, obras de José Resende podem ser vistas de novo no Rio

José Resende, grande nome da arte contemporânea brasileira, compõe, atualmente, a paisagem do Rio de Janeiro. A abertura da exposição do artista paulista de 77 anos – e mais de 50 de uma sólida e bem-sucedida carreira – ocupou com amigos, admiradores e uma atmosfera deliciosa a galeria Mul.ti.plo, no Leblon. Entre artistas, críticos e curadores estavam Anna Linnemann, Antonio Manuel, Afonso Tostes, Barrão, Beth Jobim, Cabelo, Carlos Vergara, Daniel Feingold, Eduardo Coimbra, Ernesto Neto, Felipe Scovino, Fernanda Junqueira, Iole de Freitas, João Masao Kamita, Luiz Camillo Osório, Otavio Leonidio, Paulo Sergio Duarte, Ronaldo Brito, Tatiana Grimberg, Waltercio Caldas, entre outros.

Barrão e José Resende

José Resende e Beth Jobim

José Resende e Ronaldo Brito

Passaram por lá também para conferir a exposição Alvaro Piquet, Anna Maria Tornaghi, Marisa Abate, entre outros amantes das artes. Na Mul.ti.plo, José Resende apresenta 14 obras inéditas em materiais como latão, mola latonada, cobre e cabo de aço. Em sua última exposição na cidade, em 2011, ele ocupou o saguão monumental do MAM. Dessa vez, o desafio foi criar obras que conversassem com o espaço da galeria, comandada por Stella Ramos e Maneco Müller. A mostra “Rotação e translação” pode ser visitada até 24 de fevereiro de 2023, com entrada franca.