Nesta sexta-feira (16), o programa de mostras itinerantes da 34ª Bienal de São Paulo, “Faz escuro mas eu canto”, desembarca em seu último destino: a cidade de Arles, na França. A exposição fica em cartaz até 5 de março de 2023 e foi realizada e produzida pela Fundação Bienal de São Paulo em parceria com o Luma Arles, com apoio da Fundação Engie. A visitação é gratuita.

Obra de Seba Calfuqueo

A mostra, com curadoria de Jacopo Crivelli Visconti e Vassilis Oikonomopoulos, é organizada a partir dos enunciados A ronda da morte de Hélio Oiticica, Cantos Tikmũ’ũn, O sino de Ouro Preto e Os retratos de Frederick Douglass, e apresenta trabalhos de Alice Shintani, Amie Siegel, Carmela Gross, Daiara Tukano, Gala Porras-Kim, Jaider Esbell, Manthia Diawara, Naomi Rincón Gallardo, Noa Eshkol, Regina Silveira, Seba Calfuqueo, Sueli Maxakali, Victor Anicet e Zózimo Bulbul.

Você conhece o trabalho de Seba Calfuqueo? Na abertura da exposição e no dia seguinte, Calfuqueo realizará uma performance inédita. Se você não puder comparecer, não deixe de conferir o registro nas redes sociais da fundação.

Obra de Amie Siegel

O Luma Arles é localizado no Parc des Ateliers, um parque industrial construído no século 19 voltado à manutenção e construção de locomotivas. Remodelado, desde 2013 o espaço é voltado a atividades culturais.

O Luma Arles fica em Les Forges, Parc des Ateliers (35 avenue Victor Hugo, 13200 Arles).

Obra de Jaider Esbell