Por Bruno Thys

– A gripezinha de Bolsonaro chega a 100 mil mortes. O que seria pra ele uma gripe forte ou uma pneumonia?

– Além da ivermectina, da azitromicina, da cânfora, Volnei Morastoni, prefeito de Itajaí, em Santa Catarina, também vai oferecer ozônio por via anal. Não é sério. É seríssimo.

– Aliás, o país aguarda ansioso o pronunciamento de Bolsonaro sobre a terapia do ozônio anal. Provou? Gostou? Aprovou? Que falta faz o cercadinho do Alvorada.

– Está mesmo estranha esta súbita afonia de um sujeito tão verborrágico quanto Bolsonaro.

– A exigência de teste psicotécnico para “cargos majoritários” evitaria um monte de problemas e aliviaria a responsabilidade das urnas.

– Do veneno nasce a vacina. A turma do gabinete do ódio produziu Felipe Neto, o primeiro antídoto testado contra as fake news.

– Ah! Por falar nisso, vem aí a Copa do Mundo das vacinas: inglesa x chinesa x russa etc.

– Em que fase da pandemia está o país? Pré-pico, longe do pico, no pico ou já no pós-pico? Nem as autoridades informam, nem os jornalistas perguntam. Não se toca no assunto. E as cidades vão reabrindo.

– As únicas certezas do país neste momento são que os políticos de todos os partidos estão acabando com a lava jato – e portanto livres da Justiça – e que a CPMF vem aí.

– Uma das constatações da pandemia é que “live” é um perigo. Aparece cada coisa…